O tempo continua a passar por mim. Passa, cada vez mais depressa e deixa cada vez mais mossa. Sem dó nem piedade. Tira-me dias inteiros mas faz com que as noites pareçam enormes.
Foge o tempo quando eu preciso mais dele para pensar. Ou então quanto mais tempo tenho menos concluo. Talvez deva seguir o meu primeiro instinto e ir. Fugir com o tempo e deixar com que passem os meses.
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