Primeiro dia do ano. Alcoolizada. Gostava de visitar o fim do ano e descobrir o que se escondeu nestes passados meses.
Anseio a novidade mas desconfio do que virá. O que vai mudar?
Este é o primeiro ano do resto da minha vida.
Desejo voar e desejo que todos voem comigo. Desejo saúde e desejo saúde para todos os que me rodeiam. Não conseguiria viver sem eles. Desejo que a minha família se mantenha unida mas, se isso não acontecer, desejo apenas que sejam felizes. Desejo que mesmo que o amor se perca, a vida floresça mesmo nos momentos de maiores dificuldades.
Precisava que alguém me agarrasse a mão e me alegrasse dizendo que tudo ia correr de feição.
Gostava que as pessoas se tornassem mais interessantes. Gostava que não estudassem só porque lhes mandam mas porque realmente têm interesse em saber mais para mudar o mundo à sua volta.
Gostava de não perder a minha esperança num país próspero que apenas precisa de mais formação cívica. Precisa de educação e pessoas que percebam a noção de bem colectivo e contribuição comum.
Gostava que os portugueses desfrutassem mais. Há diferenças entre desfrutar e mandriar. Os portugueses têm sangue lusitano na guelra. Deviam explorar a sua potencialidade, a força que já os fez conquistar meio mundo e vencer 40 anos de ditadura.
Gostava que o mundo conhecesse paz e tirasse proveito da globalização. Enquanto for viva sei que vou experimentar a aproximação do Oriente, a conquista da Europa Velha que caiu de caduca de tanta podridão interior e utopias não concretizadas.
Desejo dar poder à juventude. Desejo que se emancipem da força da tecnologia e sejam suficientemente fortes para provocar a mudança. O mundo precisa de novas vozes.
Anseio a novidade mas desconfio do que virá. O que vai mudar?
Este é o primeiro ano do resto da minha vida.
Desejo voar e desejo que todos voem comigo. Desejo saúde e desejo saúde para todos os que me rodeiam. Não conseguiria viver sem eles. Desejo que a minha família se mantenha unida mas, se isso não acontecer, desejo apenas que sejam felizes. Desejo que mesmo que o amor se perca, a vida floresça mesmo nos momentos de maiores dificuldades.
Precisava que alguém me agarrasse a mão e me alegrasse dizendo que tudo ia correr de feição.
Gostava que as pessoas se tornassem mais interessantes. Gostava que não estudassem só porque lhes mandam mas porque realmente têm interesse em saber mais para mudar o mundo à sua volta.
Gostava de não perder a minha esperança num país próspero que apenas precisa de mais formação cívica. Precisa de educação e pessoas que percebam a noção de bem colectivo e contribuição comum.
Gostava que os portugueses desfrutassem mais. Há diferenças entre desfrutar e mandriar. Os portugueses têm sangue lusitano na guelra. Deviam explorar a sua potencialidade, a força que já os fez conquistar meio mundo e vencer 40 anos de ditadura.
Gostava que o mundo conhecesse paz e tirasse proveito da globalização. Enquanto for viva sei que vou experimentar a aproximação do Oriente, a conquista da Europa Velha que caiu de caduca de tanta podridão interior e utopias não concretizadas.
Desejo dar poder à juventude. Desejo que se emancipem da força da tecnologia e sejam suficientemente fortes para provocar a mudança. O mundo precisa de novas vozes.
Sem comentários:
Enviar um comentário