Pelos prados me imagino a correr para fugir ao caos que hoje me preenche.
Normalmente a cabeça não se importa de estar fechada, confinada, protegida. Não quer saber porque sonha, sonha, sonha, expande-se para além dos limites que lhe imponho.
Mas há dias em que a liberdade grita mais alto, em que o vento se sente com mais saudade e que o mar parece murmurar cada vez mais longe.
Há dia em que tudo o que achei ter construído se desmorona e baralha como peças de puzzle por acabar e encaro novamente a impostora que se esconde por trás do embrulho quase perfeito.
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